Quem financia são os barões do
agro, mais produtoras de máquinas, de equipamentos, de insumos, IA, despachantes de luxo. Os barões do
agro financiam todos, mas as regras mudaram e não tem como fazer tão
abertamente as “doações”. Então tinham que escolher um bolso qualquer que
prazerosamente com alguns regalos se submetesse. Mas legitimar é preciso, para
isso teriam que usar e abusar da tal da democracia.
O país incendiado por entes
que não cumprem o seu papel e que tomam decisões já engendradas para saquear e
causar desconfortos desnecessários para o povo torna-se presa fácil
encaixando-se com precisão no projeto.
Divididos os brasileiros vão sendo contaminados
por discursos que atingem direto o córtex de uma grande parte de ingênuos da
boa gente brasileira, que têm dificuldade de cognição, que prezam a TFP,
colaboram com o dízimo e acreditam que
com violência vamos eliminar a violência, restará a boa violência dos bons,
estes são o combustível que pode com a sua queima permitir o sucesso e
materialização do projeto, junto a estes têm os que se utilizam covardemente da
situação para manter um status quo que lhes são facultados apoiando esta
situação.
Os financiadores são quase alienígenas que se divertem acumulando
ouro em potes, e o arco íris até mostra as suas localizações, mas os ingênuos, entorpecidos
continuam queimando. Caiu no colo destes indivíduos um sujeito com um currículo
impecável; dificuldade de formular pensamentos, cabelinho penteado para o lado,
parecido com o do alemão, duro com as mulheres, gays, negros, pobres, índios,
falante, diz coisas que esses “ingênuos” gostariam de falar, mas ainda tinham
nas suas configurações algumas restrições; canta o hino americano e bate
continência para qualquer ianque. Já recebeu ordens para não mexer na Lei
Kandir, nem taxar grandes fortunas, nem os dividendos dos patrões banqueiros, Vai
privatizar nossas matrizes de energia e os nossos bancos; emburrecer o nosso
povo dificultando ao máximo exercícios de cognição com os pequenos do ensino fundamental
e médio, eliminando da grade matérias que auxiliam a criar massa critica, ensinando
a pensar.
Os que financiam esta tragédia
brasileira, tal como deuses, habitam um olimpo qualquer desse universo e não sabem
que existimos, para eles somos só um
tabuleiro, um jogo divertido, que jogam chupando pirulitos. Os que flutuam no
entorno imaginam poder um dia lamber um pirulito, também são ignorados, não
percebem, se contentam com a gosma que pinga em suas bocas enquanto imploram
para manter a condição de acumular e financiar vícios novos que vão surgindo,
também não se preocupam com o país.
Impressionante é que estes últimos têm
belas famílias, será que os filhos fazem perguntas ou já estudam em escolas que
eliminam esse constrangimento. Jota
pensando, é bom experimentem.
Júlio César de Carvalho Jota.
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