São todos semelhantes, deixam a unha crescer para facilitar a escalada e encravar nas en-costas para dificultar a descida.
A tolerância com os intolerantes está chegando ao fim, é muita ignorância. Nesta estupidez toda a pior é aquela que o sujeito lentamente, lentamente porque é lento mesmo – o sujeito -, consegue começar a perceber que fez escolhas equivocadas, impensáveis, normalmente este tipo de sujeito não pensa mesmo e quer te usar para justificar as idiotices que ele comete. Mesmo considerando o quão tirânica é a escolha.
A dúvida chacoalha a cabeça da pessoa, mas a energia que armazenamos para executar este exercício que é o pensamento ela não tem, reservou para suas inutilidades, então usa um estratagema para forçar o outro a “desenhar” a situação com o clássico “me convence então”. Não sou um paladino intransigente da palavra nem do pensamento, mas o saco murchou o giz colorido não esta mais a fim de desenhar historinhas na lousa.
O passo é que decifra.
A impressão é que alguns, muitos, vivem flutuando em ambientes altamente assépticos, imunes aos cheiros e a poluição do i-mundo, sapatos brilhando sem pó.
A linguagem serve para materializar meus pensamentos, mas se é mal interpretada o resultado é danoso. Não estou aqui para convencer ninguém e nem quero, pois esta ignorância toda é banhada por alto grau de “burra” ingenuidade e isso é farto alimento para enganos. Pensar não é só pensar; pensar é pensar de novo, de novo, novo, ovo, vô.
Júlio César de Carvalho Jota
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