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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Temperança.

Vivemos momentos de excessos onde a adrenalina produzida pelos extremos é que prevalece. Excesso de violência, excesso de apatia; excesso de moralidade, excesso de imoralidade causando amoralidades; excesso de humildade, excesso de vaidade; excesso de paixão, excesso de névoas; excesso de coragem, excesso de covardia.  Aquela virtude que harmoniza o desequilíbrio, a temperança, parece não existir mais; era o acesso as extremidades, dialogava com o sujeito. Hoje a coisa não flui, estamos pedras presos aos extremos por um preguiçoso medo de engendrar temperos. A coisa está sem cor ou sem variedades de cores.  Para nutrir, à alimentação tem que ser composta por elementos ou alimentos de cores variadas. Não podemos continuar olhando o mundo como se vivêssemos a cena constante de um delito.


Júlio César de Carvalho Jota

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