A Marina Silva nunca me seduziu com
aquela voz frágil, de menina sofrida do interior do Acre. Mas era uma
alternativa a poucas que existiam. Hoje quando percebo a intenção de alavancar
para sí e os seus os votos de 22,6% da população brasilera, ou mais de 40
milhões de gente com títulos que utilizam os seus templos em uma catequese, uma
doutrinação infindável, penso que tudo virou negócio mesmo. Embora não seja
adepto de ideologias que se tornam fundamentos, e transformem tudo em
fundamentalismos convenientes, penso que este modelo onde grupos se apropriam
de fragmentos da sociedade para só ascender, e não só de evangélicos que falo,
são vários os oportunistas, não tem mais lugar, é o fundo do fundo do fundo do
poço. Alguns imaginam o mundo desideologizado, se assim for, imagino que, neste
momento, necessitemos de estímulos ideológicos venham da onde vier para ver se
a coisa desanda.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
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