Discursos para
socializar os lucros do capital, incluindo aí além do dinheiro, tudo aquilo que
esse sistema acumula de terras e coisas, são movimentos daqueles que dizem
optar pela setinha da esquerda. O mundo cresceu muito; isto para aqueles que conseguem
imaginar um mundo fora do seu mundo. Esses discursos continuam abastecendo
aqueles que só seguem; com os olhos velados não percebem a manha da marcha que
não pode parar que desemboca no leito de problemas que vantajosamente não se
quer solucionar. Penso que a única forma de mudar discursos, mudar no sentido
de ser outro para outro problema; seria a socialização do conhecimento, como
diz um conhecido meu de Brasília, o Cristovam, ricos e pobres na mesma escola,
pública, desde o ensino básico até a formação final com altíssimo grau de
qualidade; tendo os profissionais do ensino/educação uma renumeração com um teto
que seria medido tendo como referência o salário, só o salário, daqueles que
nos representam nas câmaras municipais.
O talento e todos o têm em potência,
precisa de mecanismos, de instrumentos para que se materialize, seja ato.
Significará transformação se a totalidade do povo brasileiro passar a ter
acesso a estes direitos manifestos na nossa constituição; não deve ser
privilégio daqueles que ilegitimamente imaginam poder compra-los. Os professores
não podem mais aceitar serem representados por entidades altamente
partidarizadas que elegem como patrão o Estado; deixando a deriva aqueles que lhes
pagam um dízimo muito sofrido. Heróis PROFESSORES levantem essa cerviz,
livrem-se dessa canga acolchoada. O mundo sem vocês não gira.
Júlio César de Carvalho Jota
Júlio César de Carvalho Jota
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