Os pastores, penso neles; pareciam pregados ao púlpito, tal a eloqüência. Disciplinados, pragmáticos, estrategistas, faziam das provocações exercício para o apuro do seu determinismo. A impressão é que queriam de fato ter a possibilidade de pensar a tradição para qualificar a sua ação de evangelização. Mas passado algum tempo e pensando os movimentos que já não são e distante para não me deixar ser afetado pela sua textura, tenho um entendimento diferente daqueles momentos: A idéia era a de qualificar ferramentas para serem usadas no convencimento; aumentar o número de cabeças que fortalecessem o dízimo. O desejo era simplesmente criar estrutura para o negócio. Alguns com o negócio já implantado utilizam bem daquilo que foi exercitado exaustivamente nos corredores da faculdade de filosofia.
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