A necropolítica
dos Trogloditas. Por mais boa vontade que alguns poucos (trogloditas) possam
ter o resultado sempre será uma auto implosão, pois por mais esforços que façam
não conseguem minimamente manter o caminho da virtuosidade, a fábula não
perdoa. Começam degolando o rei para nomearem um outro rei que degolam também.
Adotam
aquele sistema bem antigo onde cada um é rei de si mesmo no qual o mais forte,
o mais armado (menos amado, será?) vai subjugando o outro, sacomé? Mas como não
têm paciência acabam matando (ou comendo, tudo pode, sei lá!!??) aquele que poderia
ser um precioso escravo.
Essa ação
determina o seu desaparecimento, pois esses movimentos não são praticados
contra uma nação inimiga, mas entre eles mesmos. Uma fábula que esperanceia os
que observam de longe com monóculos e manchados com excessiva assepsia (nem
imaginam ou imaginam!?), só na moita, como sempre foi.
Júlio César de Carvalho Jota
Nenhum comentário:
Postar um comentário