Uma vontade;
sei que a vontade é um braço do Espírito
no futuro e que quando não temos acesso ao objeto fazemos planos, projetamos
agora a expectativa de um futuro, invisibilidades que ainda não são. A memória
é o braço do Espírito que frequenta aquilo que já não é.
A minha
vontade, uma boa vontade, é a de que com
o auxílio incansável do Espírito que faz estas idas e vindas de forma interminável
possamos com este exercício aprender
mais, tentar entender e compreender o mundo que está dentro e o que esta fora
de nós. Sei também que é muito cansativo
aparar, de novo, as raspas que sempre voltam, mas é neste
momento que podemos transformar. Serenidade é a palavra. Bons passos
sempre. Abraço carinhoso e um BeiJota no coração de todos.
Júlio César de Carvalho Jota
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