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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Venezuela

Venezuela, uma questão de estética da arte do designer na marca. Um lugar que não tem a safadeza do centro, que deixa as unhas crescerem para facilitar na escalada e dificultar o deslizamento, mas não se compromete, nosso caso. Resignificação que nos brasileiros exercitamos quando deslizamos ou quando conseguimos escalar. Temos uma capacidade imensa de enquanto deslizados, lá na falda da montanha, ajeitar o lugar, qualificá-lo, contaminando aquilo que imaginamos provisório; se esta provisoriedade se confirma, deixa-se como legado no lugar um desejo de portais de acesso.  
Ou eu gosto de ou gosto de, caso deles. Com a morte do Chaves, o Maduro não conseguiu sustentar uma marca com um véu ideológico poderoso, com reservas petrolíferas imensas e dizia o que o cone todo queria dizer  como um testa de ferro utilizando palavras sem travas que no momento representava a seta que emergiu no trecho todo, incluindo o nosso.
               Chaves fardado era uma autoridade, Maduro fardado, um porteiro que não consegue controlar quem entra e quem sai ileso dos acontecimentos. No caso da CNM Chaves simplesmente mandaria fechar. Maduro querendo fazer média com o entorno manda abrir processo. Cai na estratégia do Lopes que força a barra para ser preso e se ornar com mais adereços. Demonstra fraqueza em cada movimento.
Enquanto uma empresa que perdeu o seu ceo céu, vai sendo propositadamente cutucada para ter suas ações (votos) desvalorizadas o que fica muito mais fácil de ser fatiada e vendida como todo especulador gosta de fazer. Resta o povo. E por enquanto as forças armadas. Vamos ver.


Júlio César de Carvalho Jota

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