Venezuela,
uma questão de estética da arte do designer na marca. Um lugar que não tem a
safadeza do centro, que deixa as unhas crescerem para facilitar na escalada e
dificultar o deslizamento, mas não se compromete, nosso caso. Resignificação
que nos brasileiros exercitamos quando deslizamos ou quando conseguimos escalar.
Temos uma capacidade imensa de enquanto deslizados, lá na falda da montanha,
ajeitar o lugar, qualificá-lo, contaminando aquilo que imaginamos provisório;
se esta provisoriedade se confirma, deixa-se como legado no lugar um desejo de
portais de acesso.
Ou eu gosto
de ou gosto de, caso deles. Com a morte do Chaves, o Maduro não conseguiu sustentar
uma marca com um véu ideológico poderoso, com reservas petrolíferas imensas e
dizia o que o cone todo queria dizer como
um testa de ferro utilizando palavras sem travas que no momento representava a
seta que emergiu no trecho todo, incluindo o nosso.
Chaves
fardado era uma autoridade, Maduro fardado, um porteiro que não consegue controlar
quem entra e quem sai ileso dos acontecimentos. No caso da CNM Chaves
simplesmente mandaria fechar. Maduro querendo fazer média com o entorno manda
abrir processo. Cai na estratégia do Lopes que força a barra para ser preso e
se ornar com mais adereços. Demonstra fraqueza em cada movimento.
Enquanto
uma empresa que perdeu o seu ceo céu, vai sendo propositadamente cutucada para
ter suas ações (votos) desvalorizadas o que fica muito mais fácil de ser
fatiada e vendida como todo especulador gosta de fazer. Resta o povo. E por
enquanto as forças armadas. Vamos ver.
Júlio César de Carvalho Jota
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