Em algum
lugar do Universo o sujeito diz: Temos que usar os mesmos métodos para
conseguir assumir o poder; primeiro sustentação econômico/financeira, para isso
alianças com bandeiras liberais, banqueiros, capitães de indústrias,
especuladores, até mesmo com o capital marginal, aliás, é o ideal para promover
as ações invisíveis tão necessárias quando a situação exigir e também por ter
um PIB maior que o PIB legal. De outra
forma vão continuar fazendo chacota da nossa “ingenuidade” e nunca perderão o
lugar. Depois com a garantia desta estrutura, começamos a minar a teia que envolve,
respalda e protege o que ainda está; será feito a partir das redomas que
decidem e de forma individual um por um, afinal as decisões são tomadas com
votos fechados. E para massificar a informação que nos interessa aquele canal
de plantão, o de todos os governos, continua, afinal está disseminado no país
todo e tem uma dívida fenomenal que para nós é muito conveniente. Neste caso temos
que, para o senso comum, aparentar uma certa beligerância entre nós e eles, nas
entrelinhas vamos dando o recado. O Olhar daquela revista também é interessante
para causar uma sensação de oposição, que é óbvio não existe. Não podemos nos
esquecer dos pensadores de plantão, colunistas, aqueles de sempre.
Sei que os
acordos serão draconianos. Aproveitaremos o início, onde estes pactos estarão
em banho Maria, até o momento que teremos reais condições de conhecer e poder
trabalhar com o orçamento legal. A partir dai vamos administrando a tentativa
de nos submeter. Mas com essa super estrutura financeira vamos fazendo as
trocas, criando a nossa própria teia. Demora algum tempo, mas o carisma do
chefe vai qualificando as coisas aqui e lá fora, o que nos garantirá no mínimo 20
anos na cadeira e, todos sabemos: É tudo pela causa. Continua...
Júlio César de Carvalho J
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