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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Direto de Malmesbury

       Como princípios, éticos no caso, às vezes até morais, nunca nortearam decisões para alcançar determinado fim que beneficiasse ou não os representados que materializam uma cidade e, pensando, enquanto humanos que somos repletos de vícios e paixões, tenho que orar muito para que os interesses públicos, aquilo que contempla a Cidade, sejam os mesmos interesses que contemplarão aquele meu representante em uma assembleia; na dúvida, menor que seja, os interesses pessoais é que prevalecerão. Pensamento que atravessa o tempo, desde Malmesbury no séc XVI, e, continua navegando nas mentes daqueles que nos representam nas atuais assembleias. As miseráveis disputas pessoais que minam ações que contemplariam os da Cidade. Temos que exercitar o nosso auto esculpir e aprender como encaixar as raspas que voltam, elas sempre voltam.
Júlio César de Carvalho J

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