Como princípios, éticos no
caso, às vezes até morais, nunca nortearam decisões para alcançar determinado
fim que beneficiasse ou não os representados que materializam uma cidade e,
pensando, enquanto humanos que somos repletos de vícios e paixões, tenho que
orar muito para que os interesses públicos, aquilo que contempla a Cidade,
sejam os mesmos interesses que contemplarão aquele meu representante em uma assembleia;
na dúvida, menor que seja, os interesses pessoais é que prevalecerão.
Pensamento que atravessa o tempo, desde Malmesbury no séc XVI, e, continua navegando
nas mentes daqueles que nos representam nas atuais assembleias. As miseráveis
disputas pessoais que minam ações que contemplariam os da Cidade. Temos que
exercitar o nosso auto esculpir e aprender como encaixar as raspas que voltam,
elas sempre voltam.
Júlio César de Carvalho J
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