Que rumos tomaria uma sociedade sem vícios. Swift dizia que “sem vícios não há sociedade”. Mandeville que não colocava muita fé na bondade humana concordava e dizia que “tudo é luxo”. Na fábula das abelhas, de sua autoria, tem um trecho no final que diz: “A fraude, o luxo, a vaidade devem existir para que possamos receber os benefícios. (...) Sozinha a virtude não pode fazer viver um país”. Adam Smith, economista, muito tempo depois, aproveitando-se da fábula, transforma o desejo do ganho pessoal naquilo que regularia o que nós conhecemos hoje por mercado. E para isto jurava de pé junto que a paixão pela riqueza e pelo luxo não era um vício.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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