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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sociedade sem vícios

      Que rumos tomaria uma sociedade sem vícios. Swift dizia que “sem vícios não há sociedade”. Mandeville que não colocava muita fé na bondade humana concordava e dizia que “tudo é luxo”. Na fábula das abelhas, de sua autoria, tem um trecho no final que diz: “A fraude, o luxo, a vaidade devem existir para que possamos receber os benefícios. (...) Sozinha a virtude não pode fazer viver um país”. Adam Smith, economista, muito tempo depois, aproveitando-se da fábula, transforma o desejo do ganho pessoal naquilo que regularia o que nós conhecemos hoje por mercado. E para isto jurava de pé junto que a paixão pela riqueza e pelo luxo não era um vício.

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