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Eles não veem novelas, se enovelam em novelos humanos; não velam só revelam a novela humana em novenas sacroprofanas. Júlio César de Carval...

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

FOICE o tempo


O SUS capenga, assustado manda um SOS SAÚDE para a população que parece não entender. O Ensino/Educação leva uma porretada do (des)governo, que aprova uma medida  aumentando a data limite para a alfabetização plena das crianças brasileiras de 06 anos para 08 anos, o mundo inteiro trabalha entre 05 e 06 anos para este fim. Estão querendo através de uma PEC, a 37, impedir o poder de investigação criminal do ministério público quando este perceber a ineficiência dos entes indicados para tal. Se aprovada, investigações mais apuradas contra o crime organizado, desvio de verbas, abusos e violações dos direito humanos não serão possíveis. Nas questões do direito de ir e vir dos cidadãos temos um impedimento proposital que causa um auto confinamento, a segurança; em uma extremidade presídios públicos ineficientes, dizem aqueles que conhecem, verdadeiros aterros sanitários, na outra extremidade a privatização do sistema prisional que de acordo com projeto veiculado na mídia e já em construção, mostra um excesso de mimos e no centro desta linha, temos os “abrigos para menores”; esses abrigos são os estoques de reposição que garante o abastecimento deste negócio que chamo de hotéis para recuperandos, e como todo hotel, tem estrelas, daí...
O ministro saboneteando quando pressionado pela Leitão (isto já preocupa porque ser pressionado pela oficial do governo fica a impressão de matéria paga) com relação ao baixo desempenho da economia, disse que o governo estava fazendo a parte dele desonerando as folhas, cortando despesas, diminuindo carga tributária, criando incentivos para a indústria não recuar. Mas, pensando, zerar IPI para smartfones, carros, diminuir impostos para importar maquinários ao mesmo tempo não se preocupa em ser mais ágil nas questões de infraestrutura para ampliar nossas possibilidades de modais de transportes que tenham destinos  portos espalhados por todo Brasil, portos que funcionem, não aqueles que afundam como o de Manaus; penso na contrapartida dos gringos de quem vendem coisas, mas que não deixam nada além do manual.
Misturando tudo isto, só posso pensar que o Estado adapta-se a sua ineficiência tendo a certeza que o analfabetismo, incluindo aí o intelectual, será garantidor da eficiência deste ineficiente processo.
FOICE o tempo, estas repetidas coisas não me seduzem mais.

Júlio César deCarvalho Jota

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