O SUS
capenga, assustado manda um SOS SAÚDE para a população que parece não entender.
O Ensino/Educação leva uma porretada do (des)governo, que aprova uma medida aumentando a data limite para a alfabetização
plena das crianças brasileiras de 06 anos para 08 anos, o mundo inteiro
trabalha entre 05 e 06 anos para este fim. Estão querendo através de uma PEC, a
37, impedir o poder de investigação criminal do ministério público quando este
perceber a ineficiência dos entes indicados para tal. Se aprovada,
investigações mais apuradas contra o crime organizado, desvio de verbas, abusos
e violações dos direito humanos não serão possíveis. Nas questões do direito de
ir e vir dos cidadãos temos um impedimento proposital que causa um auto confinamento,
a segurança; em uma extremidade presídios públicos ineficientes, dizem aqueles
que conhecem, verdadeiros aterros sanitários, na outra extremidade a
privatização do sistema prisional que de acordo com projeto veiculado na mídia
e já em construção, mostra um excesso de mimos e no centro desta linha, temos
os “abrigos para menores”; esses abrigos são os estoques de reposição que
garante o abastecimento deste negócio que chamo de hotéis para recuperandos, e
como todo hotel, tem estrelas, daí...
O ministro
saboneteando quando pressionado pela Leitão (isto já preocupa porque ser
pressionado pela oficial do governo fica a impressão de matéria paga) com relação
ao baixo desempenho da economia, disse que o governo estava fazendo a parte
dele desonerando as folhas, cortando despesas, diminuindo carga tributária,
criando incentivos para a indústria não recuar. Mas, pensando, zerar IPI para
smartfones, carros, diminuir impostos para importar maquinários ao mesmo tempo não
se preocupa em ser mais ágil nas questões de infraestrutura para ampliar nossas
possibilidades de modais de transportes que tenham destinos portos espalhados por todo Brasil, portos que
funcionem, não aqueles que afundam como o de Manaus; penso na contrapartida dos
gringos de quem vendem coisas, mas que não deixam nada além do manual.
Misturando
tudo isto, só posso pensar que o Estado
adapta-se a sua ineficiência tendo a certeza que o analfabetismo, incluindo aí
o intelectual, será garantidor da eficiência deste ineficiente processo.
FOICE o
tempo, estas repetidas coisas não me seduzem mais.
Júlio César deCarvalho Jota
Júlio César deCarvalho Jota
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