"Voces ocupam, nós também ocupamos" já disseram isto quando surgiu a possibilidade de muros que segregam serem erguidos para "proteger" os que ficam embaixo. A lógica do sistema é manter o discurso e para isto os problemas não podem ser resolvidos, eles se retroalimentam. Quando a economia canibaliza a política é nisto que dá. Milhões são gastos em armamentos, em treinamentos para "ocupação", depois negam que exista um conflito e um conflito que interessa para o capital. Quanto custa uma bala de fuzil? Um helicóptero? caveirões? Fardas? Cercas elétricas? Portões eletrônicos? Câmeras? Olha a indústria que está por trás disto. Isso interessa a quem? Aos cidadãos que ralam, trabalham? Não! O buraco é mais embaixo. Pensar é preciso. Não vale olhar de rabo de olho e fingir que acreditamos nestas historinhas midiatizadas que geram a notícia, mas nós nem sabemos se o fato ocorreu. Pensar é preciso.
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Você acredita mesmo, que somente uma parte dos cidadãos, são atingidos?
ResponderExcluirToda ação gera um movimento e todos de alguma forma são atingidos. Mas o que eu quis dizer é que a maioria das pessoas são gente boa, interessadas na felicidade do seu entorno; os que matreiramente ocupam o espaço abandonado pelo Estado causam desvantagens para estes que acreditam no pacto.
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