A grande discussão é se somos humanos. Ser humano, o imaginamos a partir da sociedade, é uma criação nossa. Desprovido da liberdade que normalmente norteariam uma criatura que vivesse em estado de natureza, seguindo uma única Lei: A Lei da Natureza. Como o concebemos a partir da sociedade e de como ele é atraído pelo imã das cidades, a doença industrial que o isola determina então a sua urbanidade conseqüentemente a sua desumanidade. Clamamos pela sua humanização, ressocializando-o; isto têm que se dar no meio urbano através de mecanismos que o apartam da própria urbanidade.
Já fomos cópias de algo que transcendia; objetos das idéias. Tateamos ao acaso; acreditávamos nos céus e nos acomodamos naquilo que aparentava ser um solo firme; que não existia o mal e que a ausência do bem não seria uma boa escolha, porém, mesmo assim poderíamos optar por esta via, embora informados que a partir deste movimento nossas chances seriam diminuídas. Passamos, então, a torturar a natureza para que ela nos delatasse todos os seus segredos, buscando formas, métodos, que nos dissesse se era mal o homem ou algo nos entre meios não o fazia bom. Navegamos com os nossos passos através de um espaço e em um tempo que nós mesmos criamos. Adquirimos verdades que imediatamente somadas e incorporadas à seus contrários transmutam-se em absolutos transitórios. Conseguimos materializar estes movimentos onde diz-se que conheceremos o homem se o encontrar-mos em sociedade.
Já fomos cópias de algo que transcendia; objetos das idéias. Tateamos ao acaso; acreditávamos nos céus e nos acomodamos naquilo que aparentava ser um solo firme; que não existia o mal e que a ausência do bem não seria uma boa escolha, porém, mesmo assim poderíamos optar por esta via, embora informados que a partir deste movimento nossas chances seriam diminuídas. Passamos, então, a torturar a natureza para que ela nos delatasse todos os seus segredos, buscando formas, métodos, que nos dissesse se era mal o homem ou algo nos entre meios não o fazia bom. Navegamos com os nossos passos através de um espaço e em um tempo que nós mesmos criamos. Adquirimos verdades que imediatamente somadas e incorporadas à seus contrários transmutam-se em absolutos transitórios. Conseguimos materializar estes movimentos onde diz-se que conheceremos o homem se o encontrar-mos em sociedade.
Daí negamos o outro que no reflexo somos nós mesmos; neste movimento deixamos de existir. O chão perde textura, o barro afina, não há o que nos segure; a não ser o solo sagrado dos templos das universais. Mas o sacrifício é gigantesco, o solo só permanece firme para aqueles que renunciam acreditando em uma promessa; prometeica: A Ressurreição.
Júlio César - Jota
Filósofo
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